Sintomas dos pólipos colorretais
Diagnóstico dos pólipos colorretais
A maioria dos pólipos colorretais não causam nenhum sintoma. É por isso que o rastreio — examinar antes de você ter sintomas — é tão importante., mas quando grandes ou gigantes podem causar alguns sintomas. Os pólipos colorretais podem ser diagnosticados em pacientes que se submetem a exames de rastreamento ou prevenção do câncer colorretal de acordo com os grupos de riscos ou em exames diagnósticos em pacientes com sintomas de doenças colorretais.
CONTEÚDO
Sintomas do pólipos colorretais
Diagnóstico dos pólipos colorretais
Colonoscopia convencional no diagnóstico dos pólipos colorretais
Retossigmoidoscopia flexível no diagnóstico dos pólipos colorretais
Retossigmoidoscopia rígida no diagnóstico dos pólipos colorretais
Colonoscopia virtual no diagnóstico dos pólipos colorretais
Pesquisa de sangue oculto nas fezes por meio imunohistoquímico (FIT) no diagnóstico dos pólipos colorretais
Sintomas do pólipos colorretais
Diagnóstico dos pólipos colorretais
Colonoscopia convencional no diagnóstico dos pólipos colorretais
Retossigmoidoscopia flexível no diagnóstico dos pólipos colorretais
Retossigmoidoscopia rígida no diagnóstico dos pólipos colorretais
Colonoscopia virtual no diagnóstico dos pólipos colorretais
Pesquisa de sangue oculto nas fezes por meio imunohistoquímico (FIT) no diagnóstico dos pólipos colorretais
Sintomas do pólipos colorretais
A maioria dos pólipos colorretais não causam nenhum sintoma. É por isso que o rastreio — examinar antes de você ter sintomas — é tão importante., mas quando grandes ou gigantes podem:
A descoberta e retirada dos pólipos evita o câncer colorretal, mas a presença não é para pânico:
O acompanhamento médico das pessoas que apresentaram pólipos dependerá do número, tamanho, localização e tipo das lesões (classificação de risco).
- Causar sangramento anal vivo (hematoquezia) ou escuro (melena) ou sangrar lentamente sem ser visto e pode levar a anemia por deficiência de ferro, que causa efeitos colaterais como fraqueza e fadiga.
- Produzir muco (catarro), saindo pelo ânus isoladamente ou misturado ao sangue e quando abundante pode causar desidratação com diminuição do potássio;
- Obstruir parcialmente (causa dor e inchaço abdominal) ou totalmente (abdome agudo obstrutivo) o intestino e/ou causar alternância do hábito intestinal (ora diarreia ora constipação).
A descoberta e retirada dos pólipos evita o câncer colorretal, mas a presença não é para pânico:
- Os pólipos são comuns, e estão presentes em cerca de 30% dos adultos com 45 anos ou mais;
- Nem todos os tipos de pólipo têm a capacidade de evoluir para o câncer de intestino;
- São necessários alguns anos (7-10 anos dependendo do tamanho e da classificação) para que o pólipo se transforme em câncer, já que ele é um tumor benigno;
- A maioria dos pólipos pode ser retirada com segurança pela colonoscopia.
O acompanhamento médico das pessoas que apresentaram pólipos dependerá do número, tamanho, localização e tipo das lesões (classificação de risco).
Diagnostico dos pólipos colorretais
Os pólipos colorretais podem ser diagnosticados em pacientes que se submetem a exames de rastreamento ou prevenção do câncer colorretal de acordo com os grupos de riscos ou em exames diagnósticos em pacientes com sintomas de doenças colorretais.
Colonoscopia convencional (VEJA MAIS)
Os pólipos colorretais geralmente são diagnosticados com a colonoscopia. A colonoscopia é um tipo de endoscopia em que o médico observa o interior do reto, do cólon e do íleo terminal com um aparelho introduzido pelo ânus, o colonoscópio. O colonoscópio é um tubo longo (1,60 m) e flexível da largura de um dedo (1,3 cm) com uma pequena câmera de vídeo na ponta. A câmera transmite imagem de alta definição para um computador que grava todo o procedimento e permite selecionar imagens para impressão. A colonoscopia é o exame padrão ouro para detectar os pólipos colorretais.
Durante a colonoscopia, o médico pode remover os pólipos ou coletar amostras para biópsia. O pólipo retirado ou as amostras de biópsias são enviadas a um laboratório para análise pelo médico patologista, para identificar o tipo de pólipo e verificar se há células cancerígenas.
A colonoscopia é um meio seguro e fácil para a prevenção, diagnóstico e, eventualmente, tratamento das doenças do reto, do cólon e do íleo terminal. A colonoscopia é o melhor exame para a detecção de pólipos e câncer colorretal. A versatilidade e utilidade fazem da colonoscopia um procedimento vital para salvar vidas, tanto a curto como a longo prazo.
Os pólipos colorretais geralmente são diagnosticados com a colonoscopia. A colonoscopia é um tipo de endoscopia em que o médico observa o interior do reto, do cólon e do íleo terminal com um aparelho introduzido pelo ânus, o colonoscópio. O colonoscópio é um tubo longo (1,60 m) e flexível da largura de um dedo (1,3 cm) com uma pequena câmera de vídeo na ponta. A câmera transmite imagem de alta definição para um computador que grava todo o procedimento e permite selecionar imagens para impressão. A colonoscopia é o exame padrão ouro para detectar os pólipos colorretais.
Durante a colonoscopia, o médico pode remover os pólipos ou coletar amostras para biópsia. O pólipo retirado ou as amostras de biópsias são enviadas a um laboratório para análise pelo médico patologista, para identificar o tipo de pólipo e verificar se há células cancerígenas.
A colonoscopia é um meio seguro e fácil para a prevenção, diagnóstico e, eventualmente, tratamento das doenças do reto, do cólon e do íleo terminal. A colonoscopia é o melhor exame para a detecção de pólipos e câncer colorretal. A versatilidade e utilidade fazem da colonoscopia um procedimento vital para salvar vidas, tanto a curto como a longo prazo.
Retossigmoidoscopia flexível
Este teste usa o colonoscópio convencional de 1,60 m de comprimento ou um mais curto, cerca de 60 cm e examinar somente o reto, sigmoide e parte do descendente, portanto é uma colonoscopia parcial. Como uma retossigmoidoscopia flexível não examina todo o seu intestino grosso, ela não é a ferramenta de triagem mais completa para câncer colorretal.
O encontro de um pólipo na retossigmoidoscopia flexível torna a colonoscopia imprescindível para a procura de pólipos associados, sincrônicos, e para a retirada de pólipos com eletrocautério, uma vez que o seu uso em cólon não completamente limpo apresenta um risco de explosão devido a presença de metano.
A principal indicação da retossigmoidoscopia flexível é o controle de doenças ou lesões presentes nestes segmentos.
Você não terá necessariamente que fazer o tipo de preparação intestinal que faria para uma colonoscopia. A dieta na véspera é semelhante à usada para a colonoscopia para reduzir a quantidade de fezes formadas nos segmentos distais do cólon e reto. A limpeza dos segmentos para serem examinados é realizada com o uso de laxativos inseridos no reto entre 2 e 3 horas antes, minilax ou fhosfoenema,
A maioria das pessoas não precisa de sedação ou anestesia para uma retossigmoidoscopia flexível, embora você possa discutir isso com seu provedor se estiver ansioso sobre isso. O procedimento não é doloroso, embora você possa sentir alguma dor de gás ou cólica quando o retossigmoidoscópio estiver avançando em seu intestino. Isso passará após o teste.
Este teste usa o colonoscópio convencional de 1,60 m de comprimento ou um mais curto, cerca de 60 cm e examinar somente o reto, sigmoide e parte do descendente, portanto é uma colonoscopia parcial. Como uma retossigmoidoscopia flexível não examina todo o seu intestino grosso, ela não é a ferramenta de triagem mais completa para câncer colorretal.
O encontro de um pólipo na retossigmoidoscopia flexível torna a colonoscopia imprescindível para a procura de pólipos associados, sincrônicos, e para a retirada de pólipos com eletrocautério, uma vez que o seu uso em cólon não completamente limpo apresenta um risco de explosão devido a presença de metano.
A principal indicação da retossigmoidoscopia flexível é o controle de doenças ou lesões presentes nestes segmentos.
Você não terá necessariamente que fazer o tipo de preparação intestinal que faria para uma colonoscopia. A dieta na véspera é semelhante à usada para a colonoscopia para reduzir a quantidade de fezes formadas nos segmentos distais do cólon e reto. A limpeza dos segmentos para serem examinados é realizada com o uso de laxativos inseridos no reto entre 2 e 3 horas antes, minilax ou fhosfoenema,
A maioria das pessoas não precisa de sedação ou anestesia para uma retossigmoidoscopia flexível, embora você possa discutir isso com seu provedor se estiver ansioso sobre isso. O procedimento não é doloroso, embora você possa sentir alguma dor de gás ou cólica quando o retossigmoidoscópio estiver avançando em seu intestino. Isso passará após o teste.
Retossigmoidoscopia rígida (VEJA MAIS)
A retossigmoidoscopia rígida faz parte do exame proctológico, realizado com parte do exame físico pelo coloproctologista no próprio consultório. Todos os pacientes com queixas anorretais devem ser submetidos ao exame proctológico que tem como objetivo avaliar a região perianal, o ânus, o reto e o sigmoide distal.
A retossigmoidoscopia rígida é realizado no consultório médico sem sedação ou preparação intestinal mecânica, embora um enema realizado 2 a 3 horas antes aumente as taxas de diagnóstico do exame. O exame é, geralmente, bem tolerado pelos pacientes, mas o procedimento pode ser bastante embaraçoso e/ou desconfortável e às vezes doloroso para o paciente.
A retossigmoidoscopia rígida é realizada com um aparelho de acrílico ou metal na forma de tubo reto e oco. A iluminação é fornecida por uma fonte de luz embutida com imagem ampliada por uma lente anexada à abertura externa do tubo após a remoção do mandril.
A retossigmoidoscopia rígida permite a biópsia de lesões e a retirada de pólipos pequenos sem o uso de eletrocautério. O encontro de um pólipo torna a colonoscopia imprescindível para a procura de pólipos associados, sincrônicos, e para a retirada de pólipos com eletrocautério, uma vez que o seu uso em cólon não completamente limpo apresenta um risco de explosão devido a presença de metano.
A retossigmoidoscopia rígida faz parte do exame proctológico, realizado com parte do exame físico pelo coloproctologista no próprio consultório. Todos os pacientes com queixas anorretais devem ser submetidos ao exame proctológico que tem como objetivo avaliar a região perianal, o ânus, o reto e o sigmoide distal.
A retossigmoidoscopia rígida é realizado no consultório médico sem sedação ou preparação intestinal mecânica, embora um enema realizado 2 a 3 horas antes aumente as taxas de diagnóstico do exame. O exame é, geralmente, bem tolerado pelos pacientes, mas o procedimento pode ser bastante embaraçoso e/ou desconfortável e às vezes doloroso para o paciente.
A retossigmoidoscopia rígida é realizada com um aparelho de acrílico ou metal na forma de tubo reto e oco. A iluminação é fornecida por uma fonte de luz embutida com imagem ampliada por uma lente anexada à abertura externa do tubo após a remoção do mandril.
A retossigmoidoscopia rígida permite a biópsia de lesões e a retirada de pólipos pequenos sem o uso de eletrocautério. O encontro de um pólipo torna a colonoscopia imprescindível para a procura de pólipos associados, sincrônicos, e para a retirada de pólipos com eletrocautério, uma vez que o seu uso em cólon não completamente limpo apresenta um risco de explosão devido a presença de metano.
Colonoscopia virtual
A colonoscopia virtual é um exame que usa a tomografia computadorizada para visualizar o cólon e reto. A colonoscopia virtual requer a mesma preparação intestinal que a colonoscopia convencional. Se um pólipo for encontrado durante o exame, a colonoscopia convencional, com o novo preparo intestinal, deverá ser realizada para que o pólipo seja examinado e removido.
Como funciona: um radiologista faz uma série de radiografias do abdômen; um computador cria imagens 2D e 3D dos dois pontos; o radiologista revisa as imagens para procurar pólipos, úlceras ou câncer.
Indicações principais: pacientes com problemas respiratórios ou que tomam anticoagulantes devido ao menor risco de complicações e quando a colonoscopia for incompleta devido a estenose ou obstrução do cólon ou por dificuldade técnica devido a alterações anatômicas como um cólon alongado e redundante e/ou dilatado.
Limitações: não é tão sensível quanto uma colonoscopia tradicional para encontrar pequenos pólipos; embora seja mais confortável do que uma colonoscopia tradicional e não requerer sedação ou anestesia não é possível remover amostras de tecido ou pólipos; alguns planos de saúde podem não cobrir.
Preparação: requer uma limpeza intestinal semelhante à de uma colonoscopia tradicional.
A colonoscopia virtual é um exame que usa a tomografia computadorizada para visualizar o cólon e reto. A colonoscopia virtual requer a mesma preparação intestinal que a colonoscopia convencional. Se um pólipo for encontrado durante o exame, a colonoscopia convencional, com o novo preparo intestinal, deverá ser realizada para que o pólipo seja examinado e removido.
Como funciona: um radiologista faz uma série de radiografias do abdômen; um computador cria imagens 2D e 3D dos dois pontos; o radiologista revisa as imagens para procurar pólipos, úlceras ou câncer.
Indicações principais: pacientes com problemas respiratórios ou que tomam anticoagulantes devido ao menor risco de complicações e quando a colonoscopia for incompleta devido a estenose ou obstrução do cólon ou por dificuldade técnica devido a alterações anatômicas como um cólon alongado e redundante e/ou dilatado.
Limitações: não é tão sensível quanto uma colonoscopia tradicional para encontrar pequenos pólipos; embora seja mais confortável do que uma colonoscopia tradicional e não requerer sedação ou anestesia não é possível remover amostras de tecido ou pólipos; alguns planos de saúde podem não cobrir.
Preparação: requer uma limpeza intestinal semelhante à de uma colonoscopia tradicional.
Pesquisa de sangue oculto nas fezes por meio imunohistoquímico (FIT) - (VEJA MAIS)
Teste imunoquímico fecal (FIT). O FIT usa anticorpos para detectar especificamente a hemoglobina. O FIT não requer modificação dietética e utiliza uma única amostra de fezes. Se o FIT for o único tipo de teste de triagem de câncer colorretal realizado, os especialistas geralmente recomendam o teste a cada um ou dois anos.
O teste é interpretado como positivo ou negativo com base no limite de corte do kit de teste estabelecido pelo fabricante. O FIT tem uma sensibilidade relatada de 79% (probabilidade do portador do câncer colorretal ter o seu teste positivo) e especificidade de 94% (probabilidade do indivíduo normal ter o seu teste negativo) para câncer colorretal.
Pacientes de risco médio assintomáticos ≥45 anos têm uma taxa de positividade de FIT agrupada de 5,4% e destes, cerca de 85% fazem a colonoscopia diagnóstica com uma taxa de detecção de adenoma agrupada nos homens de 58,3%, taxa de detecção de adenoma avançado de 27,5% e câncer colorretal de 6,6%. Os valores agrupados correspondentes em mulheres foram 41,9%, 16,5% e 5,4%, respectivamente. No entanto, pólipos serrilhados ≥ 1 cm são mal detectados, assim como todas as outras lesões relevantes para triagem no cólon proximal. É importante notar que a via do pólipo serrilhado é responsável por um terço do câncer colorretal.
Portanto, o exame de sangue oculto de nova geração por FIT detecta câncer em estágio inicial e alguns pré-cânceres relevantes para a triagem, incluindo adenomas avançados (pólipo adenomatoso ≥ 1 cm ou contendo > 25% de componente viloso ou displasia de alto grau). A detecção é significativamente maior após um FIT positivo em comparação a um grupo semelhante de pacientes submetidos apenas à colonoscopia de triagem.
Atualmente, nenhum acompanhamento diagnóstico é recomendado após FIT falso-positivo com base no baixo rendimento diagnóstico e alto custo, portanto é para evitar exames adicionais em pacientes com FIT positivo seguidos por colonoscopia diagnóstica de alta qualidade negativa.
Teste imunoquímico fecal (FIT). O FIT usa anticorpos para detectar especificamente a hemoglobina. O FIT não requer modificação dietética e utiliza uma única amostra de fezes. Se o FIT for o único tipo de teste de triagem de câncer colorretal realizado, os especialistas geralmente recomendam o teste a cada um ou dois anos.
O teste é interpretado como positivo ou negativo com base no limite de corte do kit de teste estabelecido pelo fabricante. O FIT tem uma sensibilidade relatada de 79% (probabilidade do portador do câncer colorretal ter o seu teste positivo) e especificidade de 94% (probabilidade do indivíduo normal ter o seu teste negativo) para câncer colorretal.
Pacientes de risco médio assintomáticos ≥45 anos têm uma taxa de positividade de FIT agrupada de 5,4% e destes, cerca de 85% fazem a colonoscopia diagnóstica com uma taxa de detecção de adenoma agrupada nos homens de 58,3%, taxa de detecção de adenoma avançado de 27,5% e câncer colorretal de 6,6%. Os valores agrupados correspondentes em mulheres foram 41,9%, 16,5% e 5,4%, respectivamente. No entanto, pólipos serrilhados ≥ 1 cm são mal detectados, assim como todas as outras lesões relevantes para triagem no cólon proximal. É importante notar que a via do pólipo serrilhado é responsável por um terço do câncer colorretal.
Portanto, o exame de sangue oculto de nova geração por FIT detecta câncer em estágio inicial e alguns pré-cânceres relevantes para a triagem, incluindo adenomas avançados (pólipo adenomatoso ≥ 1 cm ou contendo > 25% de componente viloso ou displasia de alto grau). A detecção é significativamente maior após um FIT positivo em comparação a um grupo semelhante de pacientes submetidos apenas à colonoscopia de triagem.
Atualmente, nenhum acompanhamento diagnóstico é recomendado após FIT falso-positivo com base no baixo rendimento diagnóstico e alto custo, portanto é para evitar exames adicionais em pacientes com FIT positivo seguidos por colonoscopia diagnóstica de alta qualidade negativa.
Sintomas dos pólipos colorretais,
diagnóstico dos pólipos colorretais,
sintomas do pólipo colorretal,
diagnóstico dos pólipo colorretal,
sintomas dos pólipos intestinais,
diagnóstico dos pólipos intestinais,
sintomas do pólipo intestinal,
diagnóstico dos pólipo intestinal
diagnóstico dos pólipos colorretais,
sintomas do pólipo colorretal,
diagnóstico dos pólipo colorretal,
sintomas dos pólipos intestinais,
diagnóstico dos pólipos intestinais,
sintomas do pólipo intestinal,
diagnóstico dos pólipo intestinal