Câncer colorretal e colonoscopia na prevenção secundária
Câncer colorretal e colonoscopia na prevenção secundária. Atualmente, a colonoscopia é considerada o padrão-ouro e método de escolha para o rastreamento do câncer de intestino.
A maioria dos cânceres de intestino surge dos pólipos neoplásicos que crescem e evoluem para o câncer. A lenta transição do pólipo para o câncer de intestino, na maioria dos pacientes, permite a oportunidade para impedir o desenvolvimento do câncer de intestino e a morte relacionada, quando os pólipos neoplásicos adenomatosos e serrilhados (lesões pré-cancerosas) são removidos pela colonoscopia.
Em média, as colonoscopias encontram pólipos pré-cancerosos em até 30% das pessoas com idade igual ou superior a 45 anos.
Vários estudos avaliaram a eficácia da prevenção com a colonoscopia em indivíduos de risco médio, tendo apenas a idade ≥ a 45 anos como fator de risco. Reduções na incidência do câncer de intestino em até 70% após a primeira colonoscopia e redução de 76% a 90% na incidência do câncer de intestino após a remoção dos pólipos.
Além disso, houve uma redução de 53% na mortalidade por câncer de intestino em pacientes submetidos à polipectomia por adenomas em comparação com a população em geral. Estudos mostraram que a colonoscopia e a polipectomia reduziram a mortalidade relacionada ao câncer de intestino em aproximadamente 65%.
As taxas de complicações nas colonoscopias de rastreamento são muito baixas (cerca de 0,1%). As mais frequentes: reação adversa ao sedativo utilizado durante o exame, sangramento do local em que uma amostra de tecido (biópsia) foi coletada ou um pólipo ou outro tecido anormal foi removido e lesão na parede do cólon ou reto podendo evoluir para a perfuração do intestino.
No geral, os especialistas concordam que os benefícios potenciais da prevenção com a colonoscopia são maiores que os potenciais riscos.
A maioria dos cânceres de intestino surge dos pólipos neoplásicos que crescem e evoluem para o câncer. A lenta transição do pólipo para o câncer de intestino, na maioria dos pacientes, permite a oportunidade para impedir o desenvolvimento do câncer de intestino e a morte relacionada, quando os pólipos neoplásicos adenomatosos e serrilhados (lesões pré-cancerosas) são removidos pela colonoscopia.
Em média, as colonoscopias encontram pólipos pré-cancerosos em até 30% das pessoas com idade igual ou superior a 45 anos.
Vários estudos avaliaram a eficácia da prevenção com a colonoscopia em indivíduos de risco médio, tendo apenas a idade ≥ a 45 anos como fator de risco. Reduções na incidência do câncer de intestino em até 70% após a primeira colonoscopia e redução de 76% a 90% na incidência do câncer de intestino após a remoção dos pólipos.
Além disso, houve uma redução de 53% na mortalidade por câncer de intestino em pacientes submetidos à polipectomia por adenomas em comparação com a população em geral. Estudos mostraram que a colonoscopia e a polipectomia reduziram a mortalidade relacionada ao câncer de intestino em aproximadamente 65%.
As taxas de complicações nas colonoscopias de rastreamento são muito baixas (cerca de 0,1%). As mais frequentes: reação adversa ao sedativo utilizado durante o exame, sangramento do local em que uma amostra de tecido (biópsia) foi coletada ou um pólipo ou outro tecido anormal foi removido e lesão na parede do cólon ou reto podendo evoluir para a perfuração do intestino.
No geral, os especialistas concordam que os benefícios potenciais da prevenção com a colonoscopia são maiores que os potenciais riscos.