QUANDO E POR QUE REALIZAR UMA COLONOSCOPIA?
A colonoscopia é o exame endoscópico do reto e intestino grosso. É realizado sob sedação para o conforto do paciente, permitindo ao médico o diagnóstico e, eventualmente, o tratamento de doenças como a retirada de pólipos intestinais. A colonoscopia tem basicamente duas indicações: investigação de sintomas e rastreamento do câncer colorretal.
Na primeira situação a colonoscopia é indicada pelo médico assistente para investigação de determinados sintomas, como alteração de hábito intestinal e dor abdominal. Mas a indicação que mais se relaciona a presença de câncer ou pólipos avançados é o sangramento intestinal. Deve-se avaliar com cuidado o quadro clínico, considerando fatores de risco como idade ≥ 45 anos e história familiar de câncer de intestino.
Na segunda situação o exame é realizado para rastreamento, ou seja, para detecção de uma eventual lesão em um indivíduo que não tem nenhuma queixa. Essa indicação se baseia no conhecimento de que os tumores malignos de intestino, em sua maioria, se desenvolvem a partir de lesões precursoras benignas, chamadas de pólipos, o que pode ocorrer ao longo de um período de anos (10 a 15 anos). Existe, portanto, um intervalo de tempo em que se pode, através da colonoscopia, detectar e retirar um pólipo antes que este tenha a chance de se tornar um tumor maligno. Com isso faremos efetivamente a prevenção do câncer colorretal.
Sendo assim, toda pessoa assintomática deve se submeter a alguma forma de rastreamento do câncer de intestino aos 45 anos de idade. A colonoscopia é amplamente reconhecida como o método mais eficaz de rastreamento. Idealmente, portanto, a colonoscopia deveria ser oferecida a todos os indivíduos com 45 anos ou mais.
Deve-se ressaltar, no entanto, que para indivíduos que tenham na família casos de câncer intestinal a colonoscopia pode ser necessária antes dos 45 anos de idade. Nestes casos, o momento certo de realizar o exame deve ser orientado pelo médico, considerando fatores como a idade e o número de parentes que tiveram câncer de intestino.
Na primeira situação a colonoscopia é indicada pelo médico assistente para investigação de determinados sintomas, como alteração de hábito intestinal e dor abdominal. Mas a indicação que mais se relaciona a presença de câncer ou pólipos avançados é o sangramento intestinal. Deve-se avaliar com cuidado o quadro clínico, considerando fatores de risco como idade ≥ 45 anos e história familiar de câncer de intestino.
Na segunda situação o exame é realizado para rastreamento, ou seja, para detecção de uma eventual lesão em um indivíduo que não tem nenhuma queixa. Essa indicação se baseia no conhecimento de que os tumores malignos de intestino, em sua maioria, se desenvolvem a partir de lesões precursoras benignas, chamadas de pólipos, o que pode ocorrer ao longo de um período de anos (10 a 15 anos). Existe, portanto, um intervalo de tempo em que se pode, através da colonoscopia, detectar e retirar um pólipo antes que este tenha a chance de se tornar um tumor maligno. Com isso faremos efetivamente a prevenção do câncer colorretal.
Sendo assim, toda pessoa assintomática deve se submeter a alguma forma de rastreamento do câncer de intestino aos 45 anos de idade. A colonoscopia é amplamente reconhecida como o método mais eficaz de rastreamento. Idealmente, portanto, a colonoscopia deveria ser oferecida a todos os indivíduos com 45 anos ou mais.
Deve-se ressaltar, no entanto, que para indivíduos que tenham na família casos de câncer intestinal a colonoscopia pode ser necessária antes dos 45 anos de idade. Nestes casos, o momento certo de realizar o exame deve ser orientado pelo médico, considerando fatores como a idade e o número de parentes que tiveram câncer de intestino.