O que é fissura anal?
A fissura anal é uma ruptura longitudinal e linear na pele na metade distal do canal anal (ânus), geralmente se estendendo da linha dentada até a borda anal.
A fissura anal acomete todas as faixas etárias, mas afetam mais frequentemente bebês e indivíduos de meia-idade. A maioria das fissuras (90%) ocorre na linha média anal posterior (90%). A incidência de fissuras na linha média anterior é maior em pacientes do sexo feminino (10–25%) do que em pacientes do sexo masculino (1–8%). A incidência de fissuras anteriores e posteriores concomitantes é de 3%. A predominância na região anterior e posterior é devido a elasticidade reduzida e a menor vascularização nessas regiões ocasionando isquemia e dificultando a cicatrização.
Fissuras atípicas, incluindo fissuras laterais, devem levantar preocupação com doença inflamatória intestinal, tuberculose, vírus da imunodeficiência humana (HIV) ou sífilis.
Acredita-se que as fissuras anais agudas sejam secundárias ao trauma anal devido às fezes duras em constipados ou à frequência defecatória aumentada na diarreia. A dor é descrita como mais intensa durante o ato de defecar, embora possa durar horas após uma evacuação.
A ruptura então desencadeia ciclos de dor anal recorrente e sangramento, que levam ao desenvolvimento de uma fissura anal crônica em até 40% dos pacientes. O músculo do esfíncter anal interno exposto dentro do leito da fissura frequentemente sofre espasmos, o que não só contribui para a dor intensa, mas também pode restringir o fluxo sanguíneo para a fissura, impedindo sua cicatrização.
Das doenças anais, poucas causam tanta dor e sofrimento, a despeito do seu pequeno tamanho. Mesmo na fase aguda, quando não passa de mera escoriação, pode causar dor intensa e espasmo anal.
Fissuras atípicas, incluindo fissuras laterais, devem levantar preocupação com doença inflamatória intestinal, tuberculose, vírus da imunodeficiência humana (HIV) ou sífilis.
Acredita-se que as fissuras anais agudas sejam secundárias ao trauma anal devido às fezes duras em constipados ou à frequência defecatória aumentada na diarreia. A dor é descrita como mais intensa durante o ato de defecar, embora possa durar horas após uma evacuação.
A ruptura então desencadeia ciclos de dor anal recorrente e sangramento, que levam ao desenvolvimento de uma fissura anal crônica em até 40% dos pacientes. O músculo do esfíncter anal interno exposto dentro do leito da fissura frequentemente sofre espasmos, o que não só contribui para a dor intensa, mas também pode restringir o fluxo sanguíneo para a fissura, impedindo sua cicatrização.
Das doenças anais, poucas causam tanta dor e sofrimento, a despeito do seu pequeno tamanho. Mesmo na fase aguda, quando não passa de mera escoriação, pode causar dor intensa e espasmo anal.
A fissura anal pode acarretar um processo inflamatório local, cerca de 30%, e provocar alterações secundárias como edema e/ou infecção discreta, que levam à formação do plicoma sentinela na borda da pele (externo) e da papila anal hipertrófica na linha pectínea (interna). A inspeção classicamente revela uma fissura com bordas endurecidas, músculo do esfíncter anal interno visível na base, plicoma sentinela na borda da pele (externo) e papila anal hipertrófica na linha pectínea (interna).
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