Como a colonoscopia é realizada?
O cólon e o reto constituem um tubo de diâmetro que decresce gradualmente de 7,5 cm no ceco até 2,5 cm no sigmoide e possui em média 150 cm de comprimento (varia de 75 a 165 cm). A espessura da parede é maior no sigmóide (média de 2,2 mm) e menor no ceco (média de 1,5 mm).
Eu faço a colonoscopia com o paciente deitado em decúbito dorsal. Uso a técnica de uma “mão” na qual a mão esquerda controla a manopla e a mão direita permanentemente no colonoscópio. Prefiro fazer a colonoscopia sob sedação moderada na qual não é necessário assistência respiratória, uma vez que qualquer reação do paciente durante a introdução do colonoscópio é sinal para rever a técnica, aspirar o ar e recuar um pouco o colonoscópio.
Com o paciente sedado começo o exame com o toque retal. O toque retal permite diagnosticar alterações do canal anal e relaxar o ânus para a introdução do colonoscópio.
O colonoscópio previamente lubrificado é inserido no reto através do ânus e a progressão do aparelho pelo cólon se faz com insuflação mínima de ar, pequenas rotações no sentido horário e anti-horário com o a ponta do colonoscópio levemente flexionada para cima, movimentos de retirada (tração) e aspiração de ar/líquido. Estas manobras têm como objetivo evitar a introdução excessiva do colonoscópio, facilitar a transposição das angulações do cólon e minimizar a formação de alças. Portanto, o segredo é manter o cólon sigmoide retificado sem a formação de alças.
A colonoscopia é realizada durante a retirada do aparelho sem pressa, realizando movimentos circulares com a ponta do colonoscópio, movimentos para a frente e para trás, irrigando e aspirando todo o conteúdo colônico que possa estar atrapalhando o exame da superfície. Recomenda-se realizar no reto a retroflexão para examinar melhor o reto inferior e parte do canal anal.
Um tempo de retirada de pelo menos nove minutos melhora as taxas de detecção de pólipos, mas a técnica de inspeção parece ser tão importante quanto o tempo gasto na retirada. Girar o colonoscópio para colocar o líquido ou o pólipo na posição de 5 a 6 horas (em frente à abertura do canal de biópsia/aspiração) é fundamental para uma boa técnica.
Embora o grande desafio técnico da colonoscopia seja chegar ao ceco de maneira confortável e segura, o objetivo principal do procedimento é a avaliação diagnóstica precisa. A maior parte do esforço diagnóstico e terapêutico ocorre durante a retirada do colonoscópio.
Após o término da colonoscopia o colonoscópio é reintroduzido até o cólon descendente ou cólon transverso para que o ar residual seja aspirando exercendo leve compressão do abdome, e assim diminuir o desconforto abdominal após o exame.
Com o paciente sedado começo o exame com o toque retal. O toque retal permite diagnosticar alterações do canal anal e relaxar o ânus para a introdução do colonoscópio.
O colonoscópio previamente lubrificado é inserido no reto através do ânus e a progressão do aparelho pelo cólon se faz com insuflação mínima de ar, pequenas rotações no sentido horário e anti-horário com o a ponta do colonoscópio levemente flexionada para cima, movimentos de retirada (tração) e aspiração de ar/líquido. Estas manobras têm como objetivo evitar a introdução excessiva do colonoscópio, facilitar a transposição das angulações do cólon e minimizar a formação de alças. Portanto, o segredo é manter o cólon sigmoide retificado sem a formação de alças.
A colonoscopia é realizada durante a retirada do aparelho sem pressa, realizando movimentos circulares com a ponta do colonoscópio, movimentos para a frente e para trás, irrigando e aspirando todo o conteúdo colônico que possa estar atrapalhando o exame da superfície. Recomenda-se realizar no reto a retroflexão para examinar melhor o reto inferior e parte do canal anal.
Um tempo de retirada de pelo menos nove minutos melhora as taxas de detecção de pólipos, mas a técnica de inspeção parece ser tão importante quanto o tempo gasto na retirada. Girar o colonoscópio para colocar o líquido ou o pólipo na posição de 5 a 6 horas (em frente à abertura do canal de biópsia/aspiração) é fundamental para uma boa técnica.
Embora o grande desafio técnico da colonoscopia seja chegar ao ceco de maneira confortável e segura, o objetivo principal do procedimento é a avaliação diagnóstica precisa. A maior parte do esforço diagnóstico e terapêutico ocorre durante a retirada do colonoscópio.
Após o término da colonoscopia o colonoscópio é reintroduzido até o cólon descendente ou cólon transverso para que o ar residual seja aspirando exercendo leve compressão do abdome, e assim diminuir o desconforto abdominal após o exame.
O fator mais importante que determina o sucesso da colonoscopia é a experiência do colonoscopista, embora até o colonoscopista mais experiente possa ter dificuldades em determinadas situações porque a colonoscopia é um procedimento tecnicamente desafiador.
Em mãos habilidosas, a colonoscopia total pode ser alcançada com segurança e rapidez em quase todos os pacientes (90% de todos os casos e 95% das colonoscopias de prevenção); no entanto, a “arte” da inserção do colonoscópio continua difícil de dominar.
A realização de um exame de alta qualidade requer uma visualização cuidadosa de toda a mucosa colônica. Para isso a insuflação de ar deve ser adequada durante a retirada do colonoscópio.
Todos os procedimentos colonoscópicos devem incluir um relatório completo detalhando a extensão do cólon examinado, a qualidade da preparação e todos os achados normais e anormais encontrados. A documentação fotográfica aprimora muito o registro e deve ser sempre incluída.
Em mãos habilidosas, a colonoscopia total pode ser alcançada com segurança e rapidez em quase todos os pacientes (90% de todos os casos e 95% das colonoscopias de prevenção); no entanto, a “arte” da inserção do colonoscópio continua difícil de dominar.
A realização de um exame de alta qualidade requer uma visualização cuidadosa de toda a mucosa colônica. Para isso a insuflação de ar deve ser adequada durante a retirada do colonoscópio.
Todos os procedimentos colonoscópicos devem incluir um relatório completo detalhando a extensão do cólon examinado, a qualidade da preparação e todos os achados normais e anormais encontrados. A documentação fotográfica aprimora muito o registro e deve ser sempre incluída.
PASSO A PASSO DA COLONOSCOPIA