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Medidas Preventivas para o Câncer Colorretal

A principal medida para prevenção do Câncer Colorretal está na descoberta e remoção dos pólipos neoplásicos benignos (pólipos adenomatosos e serrilhados), responsáveis por cerca de 95% dos Cânceres Colorretais. É que se chama Sequência Adenoma-Carcinoma ou Serrilhado-Carcinoma.

O que é rastreamento do câncer colorretal - intestino (prevenção)?
Medidas que podem prevenir o câncer colorretal - PREVENÇÃO PRIMÁRIA.
Como evitar o câncer colorretal - PREVENÇÃO SECUNDÁRIA.
População alvo para a colonoscopia de prevenção do câncer colorretal.
Sinais e sintomas de alerta para o câncer colorretal.
Exames disponíveis para a prevenção do câncer colorretal.
Colonoscopia - diagnóstico e tratamento.
....1- Biópsia
....2- Diagnóstico e estudo dos pólipos
....3- Tratamento dos Pólipos
A colonoscopia é perigosa?
A colonoscopia é segura no idoso?
Quais são as complicações da colonoscopia?
Quando parar com a colonoscopia de prevenção?
Quais são as recomendações para casos especiais?
Quais são as orientações após a colonoscopia?
O que posso sentir após a colonoscopia?
Qual é o preparo necessário para a colonoscopia?


A colonoscopia é o exame de escolha para a prevenção do Câncer Colorretal porque permite a retirada dos pólipos. A maioria dos cânceres de intestino surge dos pólipos (adenoma ou serrilhado) que crescem no intestino e evoluem para o câncer. A lenta evolução dos pólipos, na maioria dos pacientes, permite que a colonoscopia os retire, evitando assim, o aparecimento do câncer e a possibilidade de morte. A colonoscopia encontra pólipos em cerca de 30% das pessoas com 45 anos ou mais.

O que é rastreamento do Câncer Colorretal (prevenção do câncer do intestino grosso)?

O Instituto Nacional de Câncer (INCA), como órgão de saúde pública do Ministério da Saúde, é responsável pela prevenção e controle do câncer. Tem a responsabilidade de elaborar políticas e planos de ação que cubram tanto programas de prevenção primária (prevenção da ocorrência da enfermidade), quanto secundária (diagnóstico precoce) e terciária (prevenção de deformidades, recidivas e morte).
Ser submetido ao rastreamento do câncer colorretal é quando se é examinado quando está tudo bem, isto é, sem sinais e/ou sintomas. O rastreamento regular do câncer colorretal é extremamente importante na prevenção da doença. A partir do momento que as primeiras células anormais começam a formar pólipos, até se tornar um câncer colorretal normalmente leva de 10-15 anos. ​
O rastreamento regular pode, em muitos casos, prevenir completamente o câncer colorretal, porque a maioria dos pólipos encontrados são removidos antes que tenham a chance de se transformar em câncer. 
O rastreamento também pode diagnosticar o câncer colorretal em estágio inicial (estágio I), quando é altamente curável (cerca de 95%).  Por fim, o rastreamento se resume ao conjunto de medidas tomadas para a identificação e retirada dos pólipos colorretais e da detecção do câncer precoce em indivíduos sem sinais e/ou sintomas.

Medidas que podem prevenir o câncer colorretal. PREVENÇÃO PRIMÁRIA.

São medidas destinadas a diminuir a incidência do câncer colorretal em uma determinada população ou pessoa, reduzindo assim, o risco do surgimento de casos novos. O objetivo da prevenção primária é impedir que as lesões precursora do câncer colorretal se desenvolvam. ​
Atividade física regular
A prática de exercícios físicos protege o organismo contra o câncer colorretal de duas maneiras: diminuindo a resistência à insulina – que estimula todas as células a crescerem, inclusive as cancerígenas – e liberando endorfina, hormônio que fortalece o sistema imunológico. A população que adota atividades físicas no dia a dia tem 25% menos risco de ter câncer colorretal.
Dieta rica em frutas e vegetais
Quanto mais frutas e vegetais estiverem presentes no prato, menos espaço haverá para gorduras e carnes processadas, que aumentam o risco do câncer colorretal. “Também se dá um controle da obesidade e uma diminuição da resistência à insulina”. Não há uma definição exata de quantas frutas e vegetais devam ser consumidos diariamente, mas sim uma estimativa de que 800 gramas por dia podem reduzir o risco de câncer colorretal em 25%.
Dieta rica em fibras
As fibras dos cereais e de vegetais aceleram o trânsito intestinal e agridem menos as células da mucosa do intestino, diminuindo o risco de desenvolvimento do câncer colorretal.
Consumo de leite e derivados
É o fator protetor mais controverso. Estudos experimentais mostram que há menos risco de ter câncer colorretal quando se consome leite e seus derivados com frequência, mas a razão desta relação ainda é desconhecida.
Níveis adequados de vitamina D
A vitamina D tem efeito protetor, provavelmente porque diminui as inflamações. Os níveis adequados de absorção de vitamina D pelo organismo podem vir da combinação entre alimentação balanceada e exposição ao sol ou da suplementação, já que boa parte da população não tem acesso aos banhos de sol diários necessários.
Consumo de peixe
Comer peixe regulamente também contribui para diminuir o risco de ter câncer colorretal. Assim como no caso das frutas e vegetais, não se sabe a quantidade exata, mas associa-se a entrada do peixe à saída da carne processada do prato, uma substituição que só traz benefícios para a saúde de todos.
RECOMENDAÇÕES
  1. Limitar a ingestão de gordura em 25-30% das calorias diárias.
  2. Não fumar e evitar o excesso de bebidas alcoólicas e refrigerantes;
  3. Aumentar a quantidade e a variedade de frutas e vegetais (cinco porções diárias).
  4. Ingerir 20-30 g de fibras por dia.
  5. Introduzir 3 g de carbonato de cálcio por dia.
  6. Consumir 500 g/dia (corresponde a 2 copos de leite) está associado a redução do risco de câncer colorretal.
  7. Praticar regularmente exercícios físicos.
  8. Manter os níveis adequados de vitamina D;
  9. Utilizar antioxidantes como a vitamina E, vitamina C e betacaroteno (alimentos de origem vegetal de cor alaranjada e amarelada), apesar de estudos demonstrarem não haver efeito significativo sobre a recorrência de adenomas.

Como o Câncer Colorretal pode ser evitado?

​A principal medida para prevenção secundária do Câncer Colorretal está na descoberta e remoção dos pólipos neoplásicos benignos (pólipos adenomatosos e serrilhados), responsáveis por cerca de 95% dos Cânceres Colorretais. É que se chama Sequência Adenoma-Carcinoma ou Serrilhado-Carcinoma.
Evidências indiretas clínicas e epidemiológicas das sequências
  1. A prevalência do câncer colorretal segue a distribuição geográfica dos pólipos, isto é, o seguimento do cólon onde o pólipo é mais frequentemente encontrado é o mesmo do câncer;
  2. O câncer colorretal surge cerca de cinco anos após o surgimento dos pólipos, isto é, em faixas etárias maiores;
  3. Cerca de um terço dos intestinos retirados com câncer colorretal incluem um ou mais pólipos associados (a frequência é seis vezes maior que a encontrada nos intestinos retirados para outras doenças;
  4. O tamanho do adenoma é o principal fator de risco para o surgimento da displasia de alto grau e o câncer. 
Evidências indiretas de estudos clínicos das sequências
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1- Os adenomas e serrilhados colorretais são encontrados em cerca de 30% das colonoscopias em pacientes acima dos 45 anos.
2- O tamanho do adenoma é o principal fator de risco para o encontro da displasia de alto grau, que invariavelmente evolui para o câncer colorretal.
3- Cerca de 30% dos adenomas vilosos possuem áreas de displasia de alto grau (30%), o que explica o maior risco de evoluir para o câncer colorretal.
4- O tempo médio de transformação para o câncer é de 7 anos para os pólipos com displasia de alto grau e de 11 anos para os adenomas de baixo grau.
5- Os estudos que analisaram a morfologia dos adenomas encontraram diferenças importantes na prevalência da displasia de alto grau e do câncer colorretal. Encontrada em 75% dos adenomas deprimidos, em comparação com 14,3% e 8,3% dos adenomas planos e polipoides, respectivamente.

Quando se deve indicar a colonoscopia para a prevenção do Câncer Colorretal?

RISCO MÉDIO - VEJA OS DETALHES ➽
A- Idade igual ou maior a 50 anos. Recentemente, a American Cancer Society (ACS) publicou novas diretrizes para abordagem da doença e anunciou que o rastreamento do câncer colorretal deve começar aos 45 anos para adultos com risco médio. Veja a revisão aqui!
RISCO INTERMEDIÁRIO - VEJA OS DETALHES ➽
História familiar de câncer colorretal, adenoma e pólipo serrilhado em seus parentes de primeiro grau (pais, filhos e irmãos).
RISCO ALTO - VEJA OS DETALHES ➽
A- Quem já teve pólipo (adenoma ou pólipo serrilhado) no intestino - colorretal
​B- Quem já teve câncer colorretal
​​C- Mulheres com câncer de mama, ovário ou útero
​
​4- Portadores da Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa

Sinais e sintomas de alerta para a câncer colorretal

  1. Qualquer alteração no hábito intestinal: diarreia e/ou constipação ou fica normal. 
  2. Presença de sangue e/ou secreção nas fezes: vivo (hematoquezia) ou escuro (melena). 
  3. Hemorragia digestiva baixa (sangramento anal sem fezes). 
  4. Sensação de que o intestino não esvaziou após uma evacuação ou esforço ineficaz para evacuação. 
  5. Dor no abdome inferior e/ou na região perianal associado ou não a alteração do hábito intestinal. 
  6. Presença de gases intestinal causando distensão e dor abdominal. 
  7. Mudança na consistência e/ou forma das fezes. 
  8. Perda de peso (emagrecimento). 
  9. Anemia ferropriva (deficiência de ferro devido à perda de sangue visível ou oculto). 
  10. Fraqueza, palidez na pele e nas mucosas, cansaço, falta de memória, tonturas, dores musculares, sonolência, falta de ar ou respiração muito curta, palpitação e taquicardia, porque o coração é obrigado a bater mais depressa. 
  11. Tenesmo retal, sensação de constante necessidade de defecar, apesar do reto estar vazio.
Inicia-se com a consulta com o especialista, o coloproctologista. Consulta dirigida a procura dos fatores de risco para o câncer colorretal e para a presença de algum dos sinais e/ou sintomas sugestivos do câncer colorretal. Segue-se o importante e simples exame proctológico (veja detalhes) para o exame do ânus, reto e sigmoide distal (cerca de 20 cm distais no intestino grosso).
A- Pacientes com sinais e/ou sintomas de risco para o câncer colorretal em qualquer idade ou que se enquadram nos grupos de risco intermediário ou alto risco para o câncer colorretal o exame proctológico é sempre complementado pela colonoscopia.
B- Pacientes sem sinais e/ou sintomas de risco para o câncer colorretal acima dos 50 anos (45 anos - revisão recente), ou seja exclusivamente de risco médio. Entram para o programa de prevenção secundária do câncer colorretal, assim como os pacientes de risco médio assintomáticos.

Métodos de prevenção secundária do câncer colorretal

Pesquisa de sangue oculto nas fezes (PSOF)
O laboratório examina se existe sangue nas fezes que não podem ser vistos a olho nu. O laboratório irá fornecer os frascos próprios para você fazer a coleta. O Teste Imunoquímico Fecal (TIF) mede diretamente a hemoglobina (sangue) nas fezes. O TIF requer apenas a amostra de fezes e não exige restrições a medicamentos, dieta e preparação intestinal antes de colher a amostra. É apenas qualitativo, não quantifica o volume de sangue presente nas fezes.
A pesquisa de sangue oculto nas fezes deve ser realizada por homens e mulheres a partir dos 40 anos sem fatores de risco para câncer colorretal ou para aqueles que não querem fazer a colonoscopia. Caso o médico e você escolha a colonoscopia como a forma de prevenção do câncer colorretal, a pesquisa do sangue oculto nas fezes é desnecessária. 
Os resultados apenas orientam o médico sobre qual direção a investigação deve seguir. Indica a realização de procedimentos diagnósticos mais específicos. A colonoscopia é o exame de escolha e caso exista suspeita de sangramento do trato digestivo alto (esôfago, estomago ou duodeno), deve-se realizar também à endoscopia digestiva alta.
Os resultados apenas orientam o médico sobre qual direção a investigação deve seguir. Indica a realização de procedimentos diagnósticos mais específicos. A colonoscopia é o exame de escolha e caso exista suspeita de sangramento do trato digestivo alto (esôfago, estomago ou duodeno), deve-se realizar também à endoscopia digestiva alta.
Considerando os adultos assintomáticos acima dos 45 anos, tendo como referência a colonoscopia, a sensibilidade (probabilidade do portador do câncer colorretal ter o seu teste positivo) e a especificidade (probabilidade do indivíduo normal ter o seu teste negativo).
  1. Para o câncer de intestino: sensibilidade de 74% e especificidade de 94%. 
  2. Para os adenomas avançados (≥ 10 mm): sensibilidade de 24%.
  3. Para os adenomas ≤ 9 mm: sensibilidade de 7,6%.
Portanto, uma das desvantagens do TIF é sua baixa sensibilidade na detecção de pólipos do cólon. O TIF parece ser menos sensível na detecção de lesões do lado direito do que nas lesões do lado esquerdo. 

Retossigmoidoscopia Flexível
Na retossigmoidoscopia flexível um equipamento flexível é introduzido através do canal anal e avalia toda a mucosa do reto e do cólon sigmóide, podendo chegar até a porção final do cólon descendente (cerca de 40 a 50 cm de intestino grosso).
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Retossigmoidoscopia Flexível
Diagnostica até 40% dos adenomas e câncer colorretal. A retossigmoidoscopia flexível a cada 05 anos reduz a mortalidade pelo câncer colorretal distal (reto e sigmóide), mas não reduz a mortalidade para o câncer do cólon proximal ao sigmóide.
1- Recomenda-se a retossigmoidoscopia flexível a cada 05 anos.
2- O encontro de adenomas ou carcinoma invasivo no reto ou sigmóide acarreta a realização da colonoscopia.
Associação da PSOF (pesquisa de sangue oculto nas fezes) anual à retossigmoidoscopia flexível a cada 05 anos, é método secundário para o câncer colorretal por apresentar baixa sensibilidade para lesões avançadas em cólon direito. A pesquisa de sangue oculto nas fezes deverá ser realizada antes da retossigmoidoscopia, pois, se positiva, a colonoscopia é indicada.

Enema opaco de duplo contraste
​O enema opaco de duplo contraste com bário era, historicamente, o principal método para detectar neoplasias do intestino grosso. A sensibilidade do enema opaco de duplo contraste (EODC) para pólipos grandes e carcinomas é substancialmente menor do que na colonoscopia convencional, o procedimento não permite a remoção de pólipos ou biópsia dos carcinomas e é comum confundir artefatos (fezes) com pólipos com falha ou defeito de enchimento. Pacientes com um EODC anormal precisam de uma colonoscopia subsequente.
O EODC está incluído como opção porque oferece um meio alternativo (embora menos sensível) de examinar todo o cólon, está amplamente disponível e detecta cerca de metade dos pólipos grandes, que provavelmente são clinicamente importantes. A adição de retosigmoidoscopia flexível ao EODC não é recomendada na configuração de rastreamento. Recomenda-se um intervalo de 5 anos entre os exames de EODC, porque o EODC é menos sensível que a colonoscopia na detecção de neoplasias do cólon.
Em um estudo prospectivo o EODC detectou 53% dos pólipos adenomatosos com tamanho de 6 a 10 mm e 48% daqueles com mais de 1 cm em comparação com a colonoscopia. Em outro estudo não randomizado de 2.193 casos consecutivos de carcinoma colorretal na prática comunitária, a sensibilidade ao carcinoma foi de 85% com EODC e 95% com colonoscopia.
Cuidados e contraindicações:
  1. A biópsia de uma neoplasia não é contraindica o estudo de enema de bário. No entanto, se uma biópsia da mucosa retal for feita através de um retosigmoidoscópio rígido, o estudo deve ser adiado por pelo menos 1 semana. Como a amostra de biópsia da colonoscopia ou sigmoidoscopia flexível é pequena e superficial, um estudo de enema de bário pode ser realizado com segurança, sem demora, desde que não haja evidência de doença inflamatória intestinal.
  2. Não deve ser realizada após uma polipectomia recente da armadilha ou uma biópsia a quente. Contraindicada na obstrução colônica parcial e na diverticulite aguda; em vez disso, deve ser feito um estudo de enema usando material solúvel em água. Na colite fulminante e no megacólon tóxico, um estudo do enema de bário é desnecessário e imprudente.
O enema de bário é reservado para a situação em que a colonoscopia completa não pode ser realizada ou os recursos limitam a disponibilidade da colonoscopia. Pode ser realizado no estudo de alterações estruturais colorretais como as estenoses inflamatórias ou de anastomose (emenda) intestinal após cirurgia e dolicomegacólon (cólon alongado, redundante e dilatado), e na indisponibilidade da colonoscopia virtual por tomografia computadorizada no caso da colonoscopia convencional incompleta.

Colonoscopia - VEJA DETALHES➽
Vários estudos demonstraram claramente que a colonoscopia de rastreamento reduz a incidência (frequência) e consequentemente as mortes pelo Câncer colorretal.

A colonoscopia não é perigosa

O exame de colonoscopia não é perigoso. Trata-se de um exame seguro, mas que tem alguns riscos, embora sejam bastante baixos. O risco de complicações graves após a colonoscopia é baixo.
Nas colonoscopias de rastreamento, complicações graves variam de 1,98 a 2,8 por 1000 exames. Mais de 85% destas complicações ocorrem quando pólipos são retirados.
Os índices de mortalidade variam entre 0,006% e 0,5%1,3-5 e relacionam-se a complicações, como perfuração e hemorragia, principalmente em pacientes com doenças graves submetidos a exames de urgência.
No entanto, o risco de colonoscopia não é constante entre os grupos. Os idosos têm maior risco de complicações graves em comparação com pacientes mais jovens. Pacientes com idade entre 80 e 84 anos têm uma taxa mais alta de complicações graves em comparação com pacientes com idade entre 66 e 69 anos (8.8 por 1000 procedimentos versus 5.0 por 1.000 procedimentos).
O risco de complicações sérias também aumentou nos pacientes com doenças crônicas (acidente vascular encefálico, doença pulmonar obstrutiva crônica, fibrilação atrial e insuficiência cardíaca).

A colonoscopia é segura no idoso

A primeira colonoscopia de prevenção deve ser considerada em homens ≤85 anos e mulheres ≤90 anos quando a expectativa de vida for de 10 anos ou mais. A idade avançada por si só não é um motivo para evitar a colonoscopia e quando considerada pode impedir diagnósticos, tratamentos e até mesmo a cura de doenças. ​
A colonoscopia é o principal exame para investigar os sintomas gastrointestinais baixos (dor abdominal associado a alteração do ritmo intestinal, sangramento intestinal e anemia por deficiência de ferro). Os pacientes encaminhados com esses ou outros sintomas devem ser avaliados para determinar o risco/benefício da colonoscopia. Se o paciente estiver com as condições clínicas estáveis para fazer a preparação intestinal, a colonoscopia deve ser realizada como primeira escolha. ​
Em pacientes idosos, a colonoscopia é segura, bem tolerada e oferece bom rendimento diagnóstico. A sedação não é problema.  Nos idosos a taxa de preparo de intestino inadequado é maior e, portanto, deve ser otimizado.
O câncer colorretal é a segunda principal causa de mortalidade relacionada ao câncer em todo o mundo e a quarta doença maligna mais diagnosticada. Aproximadamente 90% dos novos cânceres colorretais são diagnosticados em pacientes acima de 50 anos, com a idade média de diagnóstico aos 69 anos. A idade, portanto, é um importante fator de risco para o desenvolvimento de câncer colorretal e os idosos sendo desproporcionalmente mais afetados, necessitam da triagem e vigilância. A colonoscopia, reduz significativamente a incidência do câncer colorretal nos idosos (cerca de 50%).
No idoso é importante considerar as diversas condições médicas presentes, aos medicamentos em uso, a capacidade cognitiva para entender o preparo do intestino e a mobilidade, condições que tornam o preparo inadequado com mais frequência. Deve-se usar doses mais baixas de sedativos e infundi-los mais lentamente.
A idade não altera os eventos adversos menores, como dor abdominal. Os eventos adversos importantes como perfuração, sangramento e complicações cardiopulmonares são todos afetados pela idade, embora o risco individual varie e seja influenciado por fatores adicionais (doenças associadas). De todos os eventos adversos associados à colonoscopia, o maior risco associado à idade é a perfuração intestinal. ​
As complicações diretas da retirada de pólipos (perfuração e sangramento) são um pouco maiores nos idosos, quando comparado com a população geral. Deve-se sempre pesar o risco/benefício individual e expectativa de vida para se considerar a retirada de pólipos, uma vez que menos de 10% dos pólipos com menos de 10 mm se transformam em câncer em 10 a 15 anos. 

Complicações da colonoscopia

A colonoscopia é um exame seguro, no entanto, como todo ato médico, não é isenta de riscos. Existem as complicações relacionadas ao preparo do intestino, a sedação e analgesia e as causadas pelo exame.
O uso de laxantes durante o preparo intestinal pode ocasionar tonturas, náuseas, vômitos e cólicas intestinais, seguidos ou não por desidratação e desequilíbrio hidroeletrolítico (alteração na concentração corporal de água, sódio, potássio e magnésio).
A distensão abdominal é infrequente e ocorre geralmente em pacientes com tumores avançados do intestino grosso obstruindo parcialmente. Com o objetivo de minimizar recomenda-se O preparo intestinal é realizado de maneira a prevenir ou minimizar esses efeitos colaterais pela reposição hidroeletrolítica vigorosa (água, sucos, bebidas isotônicas, água de coco, etc.), e uso profilático de antieméticos.
As medicações empregadas na sedação e analgesia podem provocar reações locais (flebite - dor, vermelhidão e endurecimento da veia - no local da punção venosa) e sistêmicas de natureza cardiorrespiratória, incluindo depressão respiratória com diminuição na oxigenação sanguínea e alterações no ritmo cardíaco (bradicardia e taquicardia) e na pressão arterial sistêmica (hipotensão e hipertensão).
Esses efeitos colaterais são constantemente monitorizados durante o exame com o uso de monitor de oxigenação sanguínea e de controle da frequência cardíaca, estando a equipe habilitada para o tratamento imediato de qualquer uma dessas complicações. As complicações relacionadas a colonoscopia diagnóstica são raras, ocorrendo em 0,1% a 0,5% dos exames.
As mais frequentes são a perfuração (0,5%) e o sangramento (0,05%). Perfuração ocorre mais frequentemente em pacientes idosos com doença diverticular deformante do cólon. Hemorragia é excepcional e ocorre geralmente em pacientes com distúrbios de coagulação submetidos à biópsia colônica.
Essas complicações são mais frequentes nos procedimentos terapêuticos, incluindo polipectomia (retirada de pólipos), mucosectomia (retirada de lesões planas ou deprimidas), hemostasia (tratamento de lesões sangrantes), dilatação de estenose (estreitamento) colônica e descompressão colônica.
As complicações após a polipectomia/mucosectomia são as mais frequentes, ocorrendo sangramento e perfuração na base do pólipo retirado em, respectivamente, 1 a 2,5% e 0,3% a 2% dos casos. Essas complicações ocorrem geralmente em pacientes com pólipos de grandes dimensões (maiores que 2 cm) e podem ocorrer no momento ou dias após a realização do exame. O sangramento pode ser tratado por hemostasia endoscópica e a perfuração habitualmente requer tratamento cirúrgico.

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Quando a expectativa de vida for ≤ 10 anos

Quando interromper a colonoscopia de prevenção do câncer colorretal em idosos? A interrupção deve ser considerada quando a expectativa de vida estimada for ≤ 10 anos.
Embora a colonoscopia de prevenção reduza em 50% a incidência do câncer colorretal em idosos (≥ 75 anos), em determinado momento ela deixa de aumentar significativamente a expectativa de vida e, portanto, não deve ser oferecida. Existem evidências e consensos claros sobre uma idade em que alguns pacientes não obtêm benefício com a colonoscopia de prevenção: homens ≥85 anos e mulheres ≥ 90 anos.
A colonoscopia de prevenção é potencialmente benéfica em homens ≤85 anos e mulheres ≤ 90 anos, sempre considerando as comorbidades e expectativa de vida, caso não tenha registro de uma colonoscopia sem pólipos nos últimos 10 anos.
Pacientes mais jovens têm uma diminuição maior na expectativa de vida do que pacientes idosos após um diagnóstico de câncer colorretal. Ao mesmo tempo, há uma redução de 75% no benefício da triagem para pacientes idosos em comparação com pacientes mais jovens.
Estudos mostraram que o benefício da triagem, após uma colonoscopia sem pólipos inicial, é reduzido em pacientes idosos, pois esse grupo tem maior chance de morrer de outras doenças além do câncer colorretal.
Em resumo: a saúde, expectativa de vida, condição funcional e idade são considerados quando se pensa em interromper o rastreamento do câncer colorretal. Recomenda-se uma abordagem individualizada reservando a colonoscopia a pacientes idosos (≥ 75 anos) saudáveis, quando a expectativa de vida for de 10 anos ou mais.

Recomendações para situações especiais

Quando repetir a colonoscopia no preparo de cólon inadequado?
O preparo inadequado está associado a perdas de lesões nas colonoscopias.
É recomendado repetir a colonoscopia entre 6 meses a um ano. Pesquisar o provável motivo do preparo inadequado como: transgressão na dieta e/ou intolerância aos laxantes com vômitos. Caso o paciente tenha feito o preparo corretamente, a nova colonoscopia requer um preparo mais rigoroso, como o usado para o constipado grave. Veja abaixo.
PSOF (pesquisa de sangue oculto nas fezes) positiva antes de completar o intervalo recomendado
É muito comum em nosso meio. O paciente está em seguimento pós-polipectomia, mas outro médico pede como parte de algum check-up a PSOF. Se a primeira colonoscopia foi ideal este resultado é desconsiderado. Não existem dados que suporte a antecipação da colonoscopia visando o diagnóstico de câncer ou adenoma avançado devido as altas taxas de falso positivo da PSOF.
A colonoscopia só deve ser antecipada se o primeiro exame foi incompleto, teve o preparo de cólon inadequado, existir história familiar de câncer colorretal e pela insegurança de paciente e do médico, principalmente quanto ao local onde a primeira colonoscopia foi realizada. Os pacientes e familiares devem ser alertados a não realizar a PSOF entre as colonoscopias.
Sintomas entre o intervalo de vigilância (sangramento anal, dor abdominal, diarreia e constipação)
Novas doenças podem surgir no intervalo de seguimento. Estes sintomas criam um dilema clínico, mas quando a primeira colonoscopia foi ideal o diagnóstico de câncer ou adenoma avançado da colonoscopia antecipada será provavelmente baixa. A maioria dos médicos opta pela antecipação da colonoscopia devido a possibilidade de novas doenças surgirem.
Outros fatores de risco (uso de AINE ou aspirina, raça, idade e sexo). Não existe evidência científica que justifique alterar os intervalos recomendados.

Orientações a seguir após a realização colonoscopia

  1. Após a colonoscopia o paciente é deixado na mesa de exame até a saturação de O2 no ar ambiente for mantida acima de 92%.
  2. O paciente é transferido para a sala de recuperação.
  3. Na sala de recuperação é monitorado com a oximetria de pulso.
  4. Checa-se a ESCALA DE ALDRETE-KROULIK a cada 15 minutos.
  5. Quando a saturação de O2 cair, no ar ambiente, abaixo de 92% a oxigenoterapia é reiniciada a 2 l/min.
  6. Alta do SED quando alcança 10 na ESCALA DE ALDRETE-KROULIK: movimenta os 4 membros; respira profundamente e tosse; PA normal ou 20% ≤ PA pré-exame; totalmente desperto e oximetria ≥ 92% no ar ambiente. Geralmente 30 a 45 minutos após o exame. Sempre com a autorização do médico. Sempre acompanhado.
  7. O paciente e o acompanhante são orientados como descrito nos itens 8, 9 e 10 e presentes na capa de laudo de exames.
  8. Biópsia: coleta de material para análise pelo médico patologista.
A. Caso o material coletado em frasco com formol tenha ficado na Clínica EndoColono, um segundo laudo estará a sua disposição em aproximadamente 10 dias. Para saber se o resultado está disponível, favor telefonar para a Clínica.
B. Caso o material coletado em frasco com formol esteja em seu poder, você o entregará ao laboratório de anatomia patológica de sua escolha, tendo o cuidado de verificar quando o resultado estará disponível. Os frascos poderão ser guardados por tempo indeterminado.
O resultado do exame histopatológico das biópsias deve ser anexado ao laudo do exame endoscópico, e ambos devem ser entregues ao seu médico.
       9. Biópsia: coleta de material para análise pelo médico patologista.A. Caso o material coletado em frasco com formol tenha ficado na Clínica EndoColono, um segundo laudo estará a sua disposição em aproximadamente 10 dias. Para saber se o resultado está disponível, favor telefonar para a Clínica.
B. Caso o material coletado em frasco com formol esteja em seu poder, você o entregará ao laboratório de anatomia patológica de sua escolha, tendo o cuidado de verificar quando o resultado estará disponível. Os frascos poderão ser guardados por tempo indeterminado.
O resultado do exame histopatológico das biópsias deve ser anexado ao laudo do exame endoscópico, e ambos devem ser entregues ao seu médico.
       10. Orientações após a colonoscopia.A. O Sr.(a) foi submetido(a) a colonoscopia sob analgesia venosa sem contratempos. 
B. Poderá alimentar após a alta da clínica, mas dê preferência a alimentos de fácil digestão.
C. Procure ficar em repouso até o dia seguinte ao exame, evitando esforços e atividades perigosas ou que exijam concentração. Exemplo: costurar em máquinas e cortar com serras ou facas.
D. Não dirigir até o dia seguinte ao exame. Não quebre esta regra em hipótese nenhuma.
E. Não tome nenhuma decisão importante até o dia seguinte ao exame.
F. Não use bebidas alcoólicas até o dia seguinte ao exame. 
G. Mulheres amamentando devem solicitar orientação apropriada e específica.

Posso sentir após a realização da colonoscopia

  1. Sonolência: em função dos efeitos da medicação para a realização da colonoscopia. Apenas descanse.
  2. Cólica abdominal: devido à injeção de ar durante o exame e melhoram à medida que forem eliminados. Pode tomar 60 gotas de Simeticona e repetir a cada 6 horas e se necessário tome também um comprimido de Butilbrometo de Escopolamina + Dipirona Sódica e pode repetir a cada 6 horas (proibido para alérgicos a dipirona).
  3. Náuseas e vômitos: poderão o ocorrer em função dos efeitos da medicação para a realização da colonoscopia. Fique em repouso por mais tempo. Pode tomar um comprimido de metoclopramida ou Dimenidrinato 50 mg + cloridrato de piridoxina 10 mg.
  4. Queimação temporária na veia onde foi injetada a medicação (flebite química)
  5. Dor abdominal forte ou sangramento intestinal não são comuns e deverão ser notificados.
Siga todas as outras orientações que por ventura sejam entregues após alguns exames terapêuticos.

Preparo necessário para a realização da colonoscopia

Durante o procedimento endoscópico, o cólon precisa estar completamente limpo, isto é, sem fezes e resíduos alimentares. Partículas de fezes ou de alimentos interferem na visualização adequada e na segurança do exame. Você receberá, junto com o preparo, o termo de consentimento para a realização da colonoscopia com todas as orientações em relação a realização do exame diagnóstico e dos procedimentos terapêuticos que poderão acontecer durante o procedimento.
Para a escolha do preparo intestinal da colonoscopia responda as seguintes perguntas:
1.            Já fez a colonoscopia antes com preparo ruim?
2.            Com que frequência vai ao banheiro evacuar? Demora mais de 4 dias?
3.            Faz uso de antidepressivo?
4.            Quem vai fazer a colonoscopia é diabético ou possui alguma limitação física como sequela de AVC, demência, doença de Parkinson ou uso de cadeira de rodas ou muleta/bengala?
NÃO para todas as perguntas!
Faça o preparo padrão para a colonoscopia!
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SIM para uma das perguntas!
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Isenção de responsabilidade

As informações contidas neste artigo são apenas para fins educacionais e não devem ser usadas para diagnóstico ou para orientar o tratamento sem o parecer de um profissional de saúde. Qualquer leitor que está preocupado com sua saúde deve entrar em contato com um médico para aconselhamento.
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