Diagnóstico da fissura anal
O diagnóstico da fissura anal é, em geral, fácil e simples. Os sinais e sintomas da fissura anal, como dor e sangramento anal, sugerem fortemente o diagnóstico. A inspeção anal com o afastamento suave das nádegas, geralmente é o suficiente para a identificação da fissura anal.
O exame deve ser realizado com cuidado, a dor causada por um exame agressivo de uma fissura anal não é facilmente esquecida pelo paciente ou examinador. A visualização da fissura, entretanto, não é necessária para estabelecer o diagnóstico durante o exame inicial.
Nas fissuras agudas as bordas da ferida estão limpas. As fissuras crônicas são úlceras isquêmicas caracterizadas por bordas espessadas e tecido de granulação na base, onde estão expostas as fibras transversais do músculo esfíncter interno. Outras características das fissuras crônicas são o plicoma sentinela no ápice da fissura externamente e uma papila anal hipertrofiada no ápice interno. A maioria das fissuras anais típicas ocorre na linha média posterior, com o restante na linha média anterior. Se a fissura estiver em outra parte do canal anal, causas de fissura atípica devem ser consideradas.
Portanto, o diagnóstico é confirmado no exame físico pela visualização direta da fissura anal (geralmente em pacientes mais magros) ou pela reprodução das queixas apresentadas pelo paciente (ou seja, dor anal) por meio de palpação digital suave da borda anal da linha média posterior (ou anterior).
Devido a dor anal, o toque retal deve ser realizado na consulta subsequente, após a melhora dos sintomas com o tratamento clínico empírico. O toque retal, que muitas vezes é doloroso, mesmo na consulta subsequente, geralmente revelará uma hipertonia anal.
A anuscopia e a retossigmoidoscopia rígida devem ser adiadas devido à dor anal e espasmo do esfíncter anal, para quando a fissura estiver cicatrizada. É importante ressaltar que os anestésicos tópicos não aliviam a dor provocada pelos exames. Em alguns casos é necessário a biópsia da lesão, quando atípica, seja por se localizar fora da região anterior e posterior, seja pela forma.
Portanto, se a história é clássica sem características atípicas, mesmo sem a identificação da fissura, o tratamento clínico empírico pode ser empregado. Se houver qualquer dúvida com o diagnóstico ou causa, o exame sob anestesia e/ou endoscopia deve ser considerado. Embora o toque retal possa não ser confiável para diferenciar um ânus hipertônico de um normotônico, a manometria anal geralmente não é necessária antes do tratamento clínico da fissura anal.
A colonoscopia deve ser realizada sempre que houver suspeita de doença inflamatória intestinal ou o paciente fazer parte do grupo de risco para o câncer colorretal.
O exame deve ser realizado com cuidado, a dor causada por um exame agressivo de uma fissura anal não é facilmente esquecida pelo paciente ou examinador. A visualização da fissura, entretanto, não é necessária para estabelecer o diagnóstico durante o exame inicial.
Nas fissuras agudas as bordas da ferida estão limpas. As fissuras crônicas são úlceras isquêmicas caracterizadas por bordas espessadas e tecido de granulação na base, onde estão expostas as fibras transversais do músculo esfíncter interno. Outras características das fissuras crônicas são o plicoma sentinela no ápice da fissura externamente e uma papila anal hipertrofiada no ápice interno. A maioria das fissuras anais típicas ocorre na linha média posterior, com o restante na linha média anterior. Se a fissura estiver em outra parte do canal anal, causas de fissura atípica devem ser consideradas.
Portanto, o diagnóstico é confirmado no exame físico pela visualização direta da fissura anal (geralmente em pacientes mais magros) ou pela reprodução das queixas apresentadas pelo paciente (ou seja, dor anal) por meio de palpação digital suave da borda anal da linha média posterior (ou anterior).
Devido a dor anal, o toque retal deve ser realizado na consulta subsequente, após a melhora dos sintomas com o tratamento clínico empírico. O toque retal, que muitas vezes é doloroso, mesmo na consulta subsequente, geralmente revelará uma hipertonia anal.
A anuscopia e a retossigmoidoscopia rígida devem ser adiadas devido à dor anal e espasmo do esfíncter anal, para quando a fissura estiver cicatrizada. É importante ressaltar que os anestésicos tópicos não aliviam a dor provocada pelos exames. Em alguns casos é necessário a biópsia da lesão, quando atípica, seja por se localizar fora da região anterior e posterior, seja pela forma.
Portanto, se a história é clássica sem características atípicas, mesmo sem a identificação da fissura, o tratamento clínico empírico pode ser empregado. Se houver qualquer dúvida com o diagnóstico ou causa, o exame sob anestesia e/ou endoscopia deve ser considerado. Embora o toque retal possa não ser confiável para diferenciar um ânus hipertônico de um normotônico, a manometria anal geralmente não é necessária antes do tratamento clínico da fissura anal.
A colonoscopia deve ser realizada sempre que houver suspeita de doença inflamatória intestinal ou o paciente fazer parte do grupo de risco para o câncer colorretal.
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